sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Défice - um resultado brilhante



Passar o défice orçamental de 10 para 5,6% (5%, após decisão sobre a ANA) em ano e meio, em clima de paz social, é brilhante.
É pura e simplesmente brilhante. É brilhante e honra um povo, é brilhante e honra um governo.
Os miseráveis travestidos de jornalistas que rabiam e acham que não ou são cegos ou são estúpidos. E merecem cada vez menos público do pouco público que já têm.

José Mendonça da Cruz
In Corta-fitas

O partido "assim não" mas estamos prontos para governar.

«O PS vai ficar conhecido como o partido do "assim não": austeridade, sim, mas assim não; acordo de entendimento sim, mas assim não... Ora nós gostávamos de ter o partido socialista na oposição... mas assim não».

Bernardino Spoares
In AR 27/12/2012


terça-feira, 20 de novembro de 2012

¿Por qué no te callas?


Soares diz que o Executivo “anda pelas ruas da amargura” e que se devia demitir.
Quantas vezes pediu este senhor ao anterior governo socialista, que elevou a divida publica de 60% do PIB para 110%, para se demitir?

Alguém que o cale, ou pelo menos que lhe diga o quão ridículo é querer aparecer a qualquer custo.

Económico

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Resumindo e concluindo


Hoje foi dia de greve do geral dos comunistas. Jerónimo e Arménio hão-de ter esperado que essa fosse a notícia de abertura dos telejornais, com muitos números sobre se os transportes públicos conseguiram ou não impedir o resto do país de trabalhar.

Mas não. Em vez da greve do geral dos comunistas o tema principal dos telejornais foram as agressões de umas dezenas de manifestantes a polícias, e a carga da Polícia, feita após aviso, e após aguentar pacientemente 1 hora de agressões, pedradas, petardos e insultos.

Parabéns, agitadores internacionais em trânsito, marginais, trogloditas e idiotas úteis dos blocos desta vida. Sendo poucos, destruíram as boas intenções do PCP. Foram duas cajadadas: agora, toda a gente ficou a saber que um dia de greve do geral dos comunistas significa a) caixotes incendiados, montras partidas, pedradas, porcaria e mau cheiro; b) agressões contra a Polícia, seguidas de justo correctivo.

Corta-fitas

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Dia 14 de Novembro, eu trabalho!


Uma grande mulher que ousou dizer o "proibido".


in Expresso
Henrique Monteiro


A presidente do Banco Alimentar deu umas opiniões, anteontem à noite, na SIC Notícias. Ontem, durante todo o dia, foi simbolicamente queimada na fogueira das redes sociais; hoje segue o auto-de-fé em alguns jornais. Salvo algumas boas almas (de esquerda e de direita) que a tentaram compreender, o veredicto foi unânime: ela disse o que não se pode dizer.

Na sociedade atual, como no tempo da Inquisição, todos temos de andar com um credo na boca. Tal como o credo católico, também este se baseia em crenças e não em factos!

E o que disse Isabel Jonet? Enfim, disse o que pensa e isso hoje pode ser quase um crime.

Tanto bastou para os arautos do politicamente correto se porem em ação. Uns escreveram que não dão nem mais um quilo de arroz enquanto ela for presidente do Banco Alimentar; outros exigiram a sua demissão (da instituição privada que ela dirige há anos); uma série deles acusou-a de insultar os pobres (embora os próprios não sejam pobres sabem quando os pobres se sentem insultados) e um movimento ameaça-a de não sei o quê.

A obra de Isabel Jonet fala por si. Mas há uma certa categoria de gente para quem o importante são palavras. Para quem os pobres não são pessoas reais, com qualidades e defeitos, mas categorias político-filosóficas abstratas. Claro que nenhum daqueles que critica violentamente Isabel Jonet terá feito um centésimo do que ela fez no combate à pobreza e à fome em concreto. Mas a pessoas assim não interessam obras nem atos concretos. Apenas ideias e palavras.

E vivem iludidos com palavras a vida toda.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Chapéus há muitos...


O 'Memorando' contado ao Povo e lembrado ao Tozé

No fim de 2010, o último ano da governação de José Sócrates, o Partido Socialista legou aos Portugueses uma dívida pública de 173 mil milhões de euros, sendo que, só nesse ano, o défice público atingia 17 mil milhões de euros (défice ainda superado no ano anterior), mais do dobro dos 7,5 milhões do final de 2011, o que significa que, desde que o PS levou guia de marcha, o Estado alcançou já uma redução da despesa na ordem dos 10 mil milhões de euros.
Mas como António José Seguro gosta de se aproveitar da memória curta das pessoas, fazendo-lhes enganosamente crer que a austeridade é uma paixão do actual Governo e não uma consequência do Memorando de Entendimento que o seu Sócrates assinou há, apenas, ano e meio, vale bem a pena lembrar alguns compromissos que se encontram vertidos na versão original daquele documento, a bem da transparência e da verdade na política, para já não dizer da própria decência pública.
Assim, para além de todas as medidas de austeridade previstas para 2011 e 2012, só no que respeita à política orçamental de 2013, o PS assumiu, logo em Maio de 2011, compromisso de atingir “um défice das Administrações Públicas não superior a 5.224 milhões de euros em 2013.”
Para tanto, o PS comprometeu-se a reduzir no próximo ano as despesas, designadamente nas áreas de “funcionamento da administração central: 500 milhões de euros”; de “racionalização do sector da educação e da rede de escolas: 175 milhões de euros”; de alcançar um “decréscimo de 1% por ano no número de trabalhadores da administração central e de 2% no número de trabalhadores das administrações local e regional”; dos “sistemas de saúde para trabalhadores em funções públicas: 100 milhões de euros”; do “sector da saúde: 375 milhões de euros”, de “transferências para administrações local e regional: 175 milhões de euros”; de “custos com Serviços e Fundos Autónomos e com o Sector Empresarial do Estado: 175 milhões de euros”; de “despesas de capital: 350 milhões de euros”, tendo-se ainda obrigado a “obter uma redução nas despesas sociais de, pelo menos, 350 milhões de euros.”
Isto é capaz de cheirar a austeridade...
Do lado da receita, José Sócrates comprometeu os governos seguintes com a obtenção de “receitas adicionais”, através do “alargamento da base tributável em sede de IRC e redução de benefícios e de deduções fiscais: 150 milhões de euros”; da “redução de benefícios e deduções fiscais em sede de IRS: 175 milhões de euros”; do “englobamento de rendimentos, incluindo prestações sociais para efeitos de tributação em sede de IRS e convergência de deduções em sede de IRS no que se refere a pensões e rendimentos de trabalho dependente: 150 milhões de euros”; de “impostos especiais sobre o consumo: 150 milhões de euros”; e ainda de “actualizar o valor patrimonial matricial dos imóveis para efeitos de tributação, com o fim de aumentar a receita em, pelo menos, 150 milhões de euros em 2013.”
Isto também é capaz de significar austeridade...
PS: certa vez, ainda nos tempos de José Sócrates, um socialista, opositor interno ao então 'chefe máximo', disse-me que eu tinha de perceber que os dirigentes do PS não eram “gente séria”. Sinto vómitos só de pensar em quem mo disse.

Corta-Fitas

domingo, 4 de novembro de 2012

Cúmplice? Cúmplice de quem? CULPADO, isso sim!

PS não será cúmplice de um "Estado low cost"


Depois de colocar o país na ruína, o secretário-geral do PS, António José Seguro, avisou hoje o primeiro-ministro que o seu partido não será cúmplice na criação de um Estado low cost para os portugueses.
Deixa-me rir...

Expresso

Dêem as gotas ao homem!


Quando não as toma só diz asneiras.

Senão vejam o que disse aqui e o que vem este senhor dizer hoje aqui.

Enfim, para não se cair no esquecimento faz-se (diz-se) qualquer coisa.


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma cidade de Braga ainda mais limpa.

Porque, quer concordemos ou não com este ou aquele projecto, com esta ou aquela obra, a cidade de Braga será sempre mais bonita quando limpa.
Mais uma excelente iniciativa. Divulguem.

Correio do Minho

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Entrega de IVA ao Estado só depois de dinheiro em caixa

De vez em quando também é preciso ser positivo e realçar as boas noticias. E as boas medidas. Esta é uma medida antiga proposta pelo CDS/PP.


As empresas vão passar a entregar o IVA ao Estado apenas depois de receberem o que tiverem faturado. Ou seja, só depois de terem dinheiro em caixa.



As empresas passam a poder entregar o IVA ao Estado, apenas depois de receberem as quantias correspondentes às faturas emitidas, segundo consta da proposta do Governo para o Orçamento de 2013.

Por outras palavras, a partir do próximo ano, as empresas devem apenas ficar obrigadas a entregar o IVA depois de terem dinheiro em caixa, deixando de ter de pagar o imposto quando ainda nem receberam o valor da faturação como sucede até agora.

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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

SC Braga com lucros superiores a cinco milhões de euros


É o segundo ano consecutivo com lucros a ultrapassarem os cinco milhões de euros. Relatório e Contas da SAD foi, ontem, conhecido.

Pelo segundo ano consecutivo, a SAD do Sp. Braga, liderada por António Salvador, apresenta lucros superiores a cinco milhões de euros. O Relatório e Contas de 2011/2012 - ontem divulgado no site oficial do clube - dá conta de resultados positivos pelo terceiro ano consecutivo, o segundo com a fasquia a ultrapassar os cinco milhões: neste caso um resultado de 5,09 milhões (depois de 5,19 milhões da época transacta), valores que traduzem uma consolidação financeira aliada ao sucesso desportivo dos últimos anos.

Os parabéns ao Sporting Clube de Braga estão em ordem, claro.

Dito isto, cada vez menos se compreende este contrato entre o SC Braga e a CM Braga.

Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros  por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga. A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de cedência do  equipamento desportivo, iniciado em 2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros. É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.

Era chegada a altura do contrato ser revisto e tirar do erário publico esta despesa, pelo menos em face de semelhante sucesso das contas do SC Braga.
Afinal em tempos de semelhantes apertos orçamentais e se tal sobrecarga das famílias, algum deste valor, os 12 milhões de euros que custa aos bracarenses o estádio Axa, podia ser convertido em descontos na taxa de IMI ou no apoio de renda de casa, para famílias com os 2 membros do casal desempregados e para uma ajuda extra na educação e saúde dos filhos de casais nestas condições.
Mas isto sou eu a falar. Que até nem sou braguista.

Diário do Minho
Correio do Minho


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Há alguns dias atrás, alguém sugeria que Portas se devia demitir.

Será que essas pessoas já imaginaram 
esta maioria apenas com o PSD?


Quem diria. O Bloco poupa, despede, fecha e manda trabalhar mais!


Em tempos de crise, Francisco Louçã, que perdeu oito dos dezasseis deputados, ficou também sem metade da subvenção anual de cerca de um milhão e meio de euros.
Além do mais, os antigos deputados que não conseguiram a reeleição também já não podem contribuir com uma parte do ordenado para o partido – uma tradição da extrema-esquerda parlamentar.
São menos 68 mil euros por mês de subvenção e menos 5 mil euros de ordenados mensais dos deputados a entrar nos cofres do partido, segundo as contas de um membro da organização bloquista.

Qual a solução do BE? Agir como uma qualquer empresa capitalista e despedir um quarto dos funcionários do partido, fechar sedes em diversas cidades, pressionar os órgãos concelhios a trazer mais receitas para o partido e ao mesmo tempo a gastar menos.

Ora aí está um "cheirinho" de patrão capitalista à moda do BE. Pois é, a crise chega a todos. E quando se vai a ver a receita é sempre a mesma. Cortar, poupar, produzir.

Afinal havia outro... não é só o Cavaco.

"O ordenado de deputado é só deste tamanho"

Paulo Campos, ex-secretário de estado das obras publicas de José Sócrates e responsável por assinar algumas das PPP's agora sob investigação, confessou ontem na Sic Noticias ao programa Negócios da Semana que a crise também o afectou.
Este ex-governante disse que o ordenado de deputado (3605,56€ para um deputado em regime de exclusividade) não lhe chega para as despesas necessárias para governar a família e que aos 47 anos ainda precisa da ajuda dos país para o conseguir fazer.

ver minuto 2m22s

Segredos à moda (do PS) de Braga

Os termos do contrato de arrendamento do novo estádio municipal de Braga vão custar pelo menos 12 milhões de euros aos cofres municipais e render apenas 180 mil euros.
Os valores para o contrato de 30 anos que o município celebrou com o Sporting Clube de Braga são calculados aos preços atuais e com base em informações prestadas pelos serviços de contabilidade da autarquia bracarense ao Supremo Tribunal Administrativo.

Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros  por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga. A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de cedência do  equipamento desportivo, iniciado em 2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros. É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.

Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga.

A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com
a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de
cedência do equipamento desportivo, iniciado em
2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros.
É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.

A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Silêncio sobre custos de manutenção do Axa “traído” por informações ao Supremo Tribunal. Isso tendo por base o contrato de arrendamento em vigor, que estipula uma renda anual de 6.000 euros. No mesmo período de tempo, e descontando a inflação dos serviços que a edilidade está obrigada a prestar, os cofres municipais deverão ser chamados a suportar encargos na ordem dos 12 milhões de euros, se o atual nível de despesa não tiver uma oscilação significativa.

Embora o executivo chefiado por Mesquita Machado sempre se tenha escusado a avançar com o custo anual de manutenção do Axa para os cofres públicos, um documento que os serviços de contabilidade da Câmara Municipal de Braga fizeram chegar ao Supremo Tribunal Administrativo (STA) faz saber que, só nos dois primeiros anos de arrendamento do estádio, a autarquia teve de assumir custos de quase 830 mil euros, para cumprir as obrigações que resultam do contrato celebrado com o inquilino.
Depois de alertar que o Sporting de Braga esteve um ano a utilizar o novo estádio municipal sem qualquer contrapartida financeira para o município, o Supremo Tribunal revela que «a Divisão de Contabilidade da Câmara Municipal de Braga emitiu uma informação sobre as despesas de manutenção do novo estádio Municipal de Braga, com o valor global de 829.926,69 euros», pelos dois primeiros anos de contrato.

As informações prestadas ao Supremo Tribunal Administrativo deixam claro que os custos de manutenção foram progressivos e que, em 2006, a gestão de Mesquita Machado foi chamada a assumir mais 20 mil euros de encargos suportados no ano anterior. As responsabilidades municipais vão do  tratamento do relvado à reparação das máquinas usadas para tratar da relva, passando pelos custos das comunicações de banda larga, equipamento informático e de monitorização instalados no Axa. Mas são as obras anuais de reparação do estádio e as «despesas diversas» que levam a grande fatia dos dinheiros públicos.





É bom saber que os lideres da bancada da oposição são um exemplo e fazem exactamente aquilo que apregoam.



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

CãoMinhadaAbra



Imagine-se! A "menina dos olhos" dos socialistas cá do rectângulo, vai aplicar uma medida semelhante à TSU de Passos Coelho em França. Jamais, jamais...



Hollande prepara mexidas na TSU idênticas às de Passos

Governo francês prepara uma baixa dos encargos das empresas que será financiada pelo aumento da CSG, a TSU francesa

Segundo revela o jornal "Le Monde" - será a de uma baixa dos encargos patronais de perto de 10 mil milhões de euros por ano, durante os próximos quatro anos.

O financiamento desta medida virá de um aumento da CSG (Contribuição Social Generalizada, a TSU francesa), acrescenta o mesmo jornal. Os salários mais baixos ficarão de fora dos aumentos, mas a classe média será atingida dado que a ideia é de aumentar a CSG para quem ganha mais de 2300 euros/mês. 

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

BPN custa aos contribuintes 3,4 mil milhões até Dezembro deste ano.


É por estas e por outras, que daqui a pouco mais de 30 minutos o ministro das finanças nos vai anunciar que afinal vamos ainda pagar mais impostos do que se aumentasse a TSU como tinha previsto o governo anteriormente.


A proposta de conclusões da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Banco Português de Negócios (BPN) estima que o encargo líquido para os contribuintes será de 3,4 mil milhões de euros até dezembro deste ano.
Este valor, que poderá aumentar ainda mais nos próximos anos - e que num plano meramente teórico até poderá atingir um limite de 6,5 mil milhões de euros -, consta no relatório de conclusões elaborado pelo deputado social-democrata Duarte Pacheco, à qual à agência Lusa teve acesso.
O relatório do deputado do PSD será nos próximos dias apreciado e votado pelos restantes deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a nacionalização e reprivatização do BPN.

Obrigado, Partido Socialista.

Nunca esperei um dia dizer isto! Mas não é que concordo com o PCP.


PCP diz que "buraco" do BPN dava para pagar quatro subsídios de natal e de férias



terça-feira, 2 de outubro de 2012

Enquanto isso no país do faz de conta da esquerda portuguesa



http://henricartoon.blogs.sapo.pt/567780.html

Os funcionários da CP estão em greve contra os cortes nos salários... milionários que usufruem. Vão trabalhar malandros.

Os trabalhadores da CP – que hoje estão mais uma vez em greve, nomeadamente, contra os cortes salariais –, têm vencimentos anuais muito acima da média portuguesa. De acordo com a folha salarial da CP a que o SOL teve acesso, um inspector-chefe de tracção recebe 52,3 mil euros, há maquinistas com salários superiores a 40 mil euros e operadores de revisão e venda com remunerações que ultrapassam os 30 mil euros por ano.

«O salário dos maquinistas, por exemplo, engloba abonos de produção, subsídios fiscais, ajudas de custo e subsídio de agente único. Só por se apresentar ao trabalho, cada maquinista recebe mais de seis euros por dia, devido ao subsídio de assiduidade».

«O tempo médio de escala dos maquinistas é de oito horas por dia, num total de 40 horas semanais. Mas, em média, o tempo de condução está entre as três e as quatro horas diárias».

No total, os trabalhadores da CP dispõem de 195 itens que contribuem para ‘engordar’ a sua remuneração variável no final do ano. O número atípico de apoios, ajudas e subsídios tem contribuído para que a empresa engrosse a factura com remunerações. Em 2009 foi de 104,5 milhões de euros anuais.

Sol

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Querem mais um motivo para a situação que o país atravessa?



Estado arrisca indemnização de quase 170 milhões por cancelar TGV. Esta situação tem responsáveis directos: a 28 de Maio de 2010 o PS, PCP, BE e Verdes chumbaram a suspensão do TGV.
Agora aconselham a que se faça o quê:
a) Constrói-se o TGV
b) Arrisca-se o pagamento da indemnização
c) Rasga-se o contrato, grita-se  “Fim à austeridade. Queremos as nossas vidas” e depois espera-se para ver o que acontece.

Blasfémias

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A propósito da reacção do PSD e de alguns dos seus "ilustres" militantes à conferência de imprensa de Paulo Portas



É preciso alguém dizer a verdade sobre o que se está a passar. O PSD é um partido horrível, onde as pessoas estão sempre à espera de ver a fraqueza popular do líder para vir cá para fora atirar-lhe pedras. Quando vejo Manuela Ferreira Leite, e  António Capucho a criticarem Pedro Passos Coelho dá-me náuseas. Se fosse no PS, no CDS ou no PCP isso não acontecia. O PSD faz oposição a si próprio, é sempre assim. É por isso que os governos de Direita estão sempre a ser castigados e não se aguentam no poder (o país é que perde com isso). O PSD não precisa de se preocupar com o PS, deve é preocupar-se com as comadres de dentro de casa. São todos os ambiciosos à espera de se superiorizarem. Por muita razão que Manuela Ferreira Leite possa ter, cala-se, ou pelo menos dá a sua opinião sem fazer oposição ao Governo do seu partido. Não faça aos outros o que lhe fizeram a si. António Capucho parece estar a vingar-se. E assim vai o país. Pedro Passos Coelho é um óptimo primeiro ministro. Numa conjuntura muito difícil. Talvez tenhamos de começar a pensar que é impossível salvar Portugal da bancarrota. Talvez seja isso que ninguém quer ver. Não é possível controlar o défice porque ao mexer na despesa pública se arrasa com o PIB e o rácio sobe na mesma.

Para fazer essa alteração estrutural de pôr a economia a crescer é preciso o tempo que Passos Coelho e Portugal não têm.

Daqui

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A perda de todo o Minho

Região de Turismo Porto e Norte prejudica todo o Minho

«Nesta mensagem, o BragaOn pretende dar a conhecer a todos os minhotos, a realidade dos números do Turismo do Minho, mais concretamente em relação ao número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, atualizados a 30 de Agosto de 2012 no site do INE. Procurando desta forma elucidar todos os interessados, sobre o que está em curso.

Como se sabe, a Região de Turismo Porto e Norte de Portugal foi criada em Setembro de 2008, e veio substituir as antigas Regiões de Turismo que funcionaram em pleno até 2007. Desde então a nova região de Turismo tem promovido a marca "Porto e Norte TEM".»

Dormidas:


Partilhado do Blogue BragaOn

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sábado, 1 de setembro de 2012

Quem diria. Um socialista de olhos abertos!



O ex-ministro socialista Luís Amado diz que o Governo tem, «no essencial», cumprido os objetivos a que se propôs e acredita que haverá «condescendência» da troika em relação à derrapagem orçamental.

«No essencial, o Governo tem procurado cumprir aquilo que decorre de um compromisso muito sério que o pais assumiu no seu conjunto com os credores e com quem garante o financiamento normal da economia porguesa, que permite pagar salários e manter a atividade do Estado em condições aceitáveis».

Veja o vídeo

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Pois claro. O parolo paga tudo...



Gang do terror vive à custa do Estado
O gang perigoso de 8 individuos capturado ontem pela PJ, gang que fez 54 assaltos todos com extrema violência, e que renderam mais de 500 mil euros, recebiam o Rendimento Mínimo de Inserção (RSI) do estado português.
Tirem as vossas conclusões, mas talvez ajude a entender, que por estas e outras, o país, os portugueses, estão com a corda na garganta.

E não querem trabalhar as 15 horas semanais em IPSS's? Pois, mais uma que se descobriu foi que 50000 dos beneficiários de RSI não estavam inscritos no desemprego, ou seja, não procuravam trabalho. Pois não. Pudera!...

Correio da Manhã

sábado, 18 de agosto de 2012

Oooooohhhh...

A liderança do BE vai deixar de ser "monoparental". 


Louçã deixa liderança do BE e propõe João Semedo e Catarina Martins.

Publico

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A especialidade do executivo camarário. Meter água!!


A chuva que se fez sentir esta manhã na cidade de Braga provocou várias inundações. Esta é já uma situação habitual em algumas ruas de Braga. Mesmo que tenha chegado com pouca intensidade, a chuva foi suficiente para instalar o caos.   Criaram-se vários lençóis de água nas zonas da "Grundig", Avenida António Macedo e na João Paulo II. Entre as oito e as nove da manhã, hora de ponta na cidade. Na Avenida António Macedo, que também serve de acesso ao Hospital de Braga, o trânsito só circulava numa das duas faixas (sentido norte/este). Já na zona sul da cidade, e junto ao complexo industrial Delphi/Bosh, não se circulava na Rua Maria Amélia Bastos Leite, freguesia de Ferreiros, devido à submersão da via pelas águas que galgaram as margens do Rio Este. Em alguns túneis da cidade a circulação fazia-se com algumas precauções e na Avenida João Paulo II, na rotunda de acesso à Universidade do Minho, estava alagada mas circulável.

Ricardo Rio, o líder da Coligação fala numa "demonstração de alguma incúria da câmara Municipal de Braga, porque independentemente de ser uma situação um pouco atípica, porque estamos em pleno Verão, a verdade é que os serviços da Agere deveriam garantir a devida limpeza e escoamento e evitassem todas as situações que são muito incompreensíveis numa cidade que se diz a terceira melhor do país".

RUM