quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Governo aprovou em Conselho de Ministros uma proposta de lei que prevê a extinção do número de eleitor a 1 de Janeiro de 2013. Segundo o ministro da Presidência, o objectivo é que a partir dessa data “para votar seja apenas necessário o número de identificação civil”, vulgo, número do bilhete de identidade.

Tanta asneira, um cartão que só dificulta a vida ás pessoas, que foi bem concebido mas pessimamente executado, que foi executado com a pressa normal de um acto eleitoralista e que prova ser inadequado às necessidades dos eleitores.

Agora, depois da "barraca" que deu nas ultimas eleições, o governo constatou o óbvio. Com tantos números que temos, com certeza "umzinho" deles serviria para acumular duas funções e servir também de numero de eleitor.
Fez-se luz. Lá para 2013, mas fez-se luz.
Já agora, podiam resolver também o imbróglio da paternidade que não consta do cartão único, e sei lá, eu assim de repente, diria para acabar com essa porra nos contratos.
Que interessa quem são os meus pais quando vou comprar um terreno novo, se eles até já faleceram. Alguém me explica?
Mas o certo é que actualmente, se tiver o tal "CU" de quem toda a gente foge, tenho que levar também uma certidão de nascimento para complementar o dito. Onde é que está a agilização dos processos. E porque tenho que pagar ainda por cima, por coisas que o "CU" tem, mas ninguém consegue ver.

Fonte: Publico

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