quinta-feira, 20 de maio de 2010

Dilemas morais IV

Truman e a bomba atómica

"A história mostra que, em circunstâncias extraordinárias, a escolha de um único indivíduo pode alterar completamente o rumo dos acontecimentos, produzindo conseqüências que, de antemão, não se mostravam inteiramente previsíveis.

Harry S. Truman, Presidente americano ao final da 2ª. Guerra Mundial teve, literalmente, uma bomba dessas nas mãos, ao optar entre o prosseguimento de uma guerra sangrenta e custosa (sabe-se lá quantos soldados americanos ainda morreriam nas batalhas do Pacífico) e a solução rápida, representada pelo uso da bomba atômica, uma arma que produziria impacto devastador, não apenas sobre vidas humanas mas, principalmente, sobre o rumo subseqüente da história. Certa ou errada, justificável ou não, a opção de Truman não deve ter tirado muitos minutos de seu sono; afinal, naquele momento histórico (e do pensamento americano), centenas de milhares de vidas japonesas valiam muito pouco em cotejo com a vida de um único soldado americano."

1 comentário:

maria teresa disse...

Tratando-se de vidas humanas a questão é bem complicada...Aí o certo seria ir até ás últimas consequências.Qem sabe dissolver a AR e correr com este governo que ninguém merece!
Mas o que dizer ou fazer neste país que já permitiu a aprovação da lei do aborto?
SÓ CORRER COM ELES!!!!