"O PGR optou por uma interpretação muito restritiva do conceito de 'atentado ao Estado de Direito'", diz Freitas do Amaral.
O professor de Direito Administrativo, fundador do CDS e ex-ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates considera que o caso Face Oculta "passou do mundo do Direito para o mundo da política, pura e simplesmente, por meio de uma decisão jurídico-política do PGR".
Freitas do Amaral é ainda taxativo ao afirmar que "a Assembleia da República tem competência para discutir e apreciar, politicamente, essa decisão do PGR."
in VISÃO, 25.2.2010
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